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 “vazamentos” são os maiores vilões no pós-obra.

A necessidade de cumprimento ao cronograma físico provoca, em geral, a não realização das etapas quanto a teste de estanqueidade nas tubulações de água, bem como em escoamento pluvial e esgotamento sanitário nas construções.

Fonte de atrito e desgaste com clientes os “vazamentos” são os maiores vilões no pós-obra, para desespero dos SAC.

Nós da Aqueduto66 possuímos expertise em ofertar inspeções precisas, retratadas através de laudos, criando defesa às costumeiras reclamações relacionadas a este efeito.

Inspeções por infravermelho através da termografia, efetuada por especialista neste procedimento, robustecem as conclusões de análises relativas a umidades provocadas por falhas no sistema pluvial, o que inclui coberturas e lajes expostas e ramais de esgotamento eliminando as recorrentes recomendações por aberturas destrutivas ineficazes na sua grande maioria.

A costumeira recomposição por substituição de mantas impermeáveis na presença de umidades acidentais passa a ser desconsiderada, haja vista, a identificação pontual das causas, substituindo a rotineira intervenção corretiva nas consequências por atuação pontual junto às causas. Esta precisão na identificação e localização das causas possui enorme diferencial ao relacionar às costumeiras intervenções desnecessárias, imprecisas e onerosas.

Vazamentos em ramais de alimentação e distribuição de água potável, com testes de estanqueidade, associado a análises sobre o comportamento da pressão estática, fornecida pela concessionária, avalia anomalias em leituras excessivas de consumo provocadas por passagem de ar pelo hidrômetro e/ou vazamentos gerados por sobrepressão no ramal, sendo fatores de responsabilidade da concessionária, devidamente normatizados por NBRs, porém, nem sempre observados, o que devidamente comprovado conduz a questionamentos e/ou cancelamentos de faturas indevidas.

Desta forma, muitos problemas de “vazamentos” são diagnosticados e identificados como não sendo de responsabilidade das construtoras, condomínios, indústrias, etc, mas sim por não observância quanto a normas que regulamentam o fornecimento da pressão de serviço de água na alimentação pelas concessionárias. Estes são fatos constantes, com pouca divulgação e de pouco conhecimento das empresas e profissionais relacionados à área.

Inspeções precisas por vazamentos em piscinas, utilizando equipamentos eletrônicos de geração avançada, sem a necessidade de esvaziamento e, em geral, com recomendações técnicas para manutenções corretivas sem procedimentos destrutivos.

Desta forma, ofertamos ao mercado a eficiência da engenharia diagnóstica associada a conhecimentos para atuação corretiva pontual e não destrutiva.

Autor: José Eduardo Reis Leão Teixeira – CREA – MG 32.475/D